Hikvision Village 2024, o melhor do evento em números e declarações

Durante os dias 25 e 26 de setembro, a Hikvision Village tornou-se um espaço aberto e único para aprender, em primeira mão, como a inovação e a tecnologia são as ferramentas para se ligar ao futuro da segurança.

 

 

Os participantes na edição deste ano da 2024 puderam aprender estratégias valiosas e as melhores ferramentas e técnicas através de demonstrações ao vivo, workshops e painéis de discussão. Mas também partilharam experiências e demonstraram as suas capacidades numa área de jogos divertida.

 

 

Hikvision  Village 2024 em números

 

 

·       Mais de 1.200 visitantes

 

 

·       50 inovações-chave em tecnologias de segurança, IA e videovigilância apresentadas pela Hikvision e parceiros

 

 

·       Mais de 40 conferências

 

 

·       16 oficinas

 

 

·       17 oradores

 

 

·       Temas abordados: transportes, retalho, saúde, segurança pública, logística, energia, cidades inteligentes e cibersegurança.

 

 

·       Instituições e empresas que participaram: a Secretaria de Estado da Segurança, a Comunidade de Madrid, SERMAS ou os Mossos s'Esquadra partilharam o espaço com empresas como a Renfe, Wizink Center, Palibex, Neural Labs ou Cibinar, entre outras.

 

 

 

O que dizem os especialistas

 

 

Ao longo dos dois dias, as declarações sobre os temas mais quentes do sector sublinharam a importância da segurança de todas as cadeias de valor, da prevenção de acidentes e da prevenção de roubos.

 

 

Destacamos aqui alguns dos mais aplaudidos:

 

 

·       Ismael Fuentes, diretor de desenvolvimento empresarial, qualidade e transformação digital da Imagar: "Cuidado, porque a IA expõe o que todos estão a fazer".

 

 

·       Juan Carlos Ruiz Rabadán, diretor de segurança e emergências do WiZink Center: “A pior coisa na segurança é a improvisação, daí a importância do planeamento".

 

 

·       David Corrales, diretor de segurança da TDN: “A pandemia evidenciou a importância da logística e foi o ponto de viragem para a valorização da segurança no setor.

 

 

·       Emilio Pericet, global CIO em Airfarm Logistics: “O importante é que as paletes cheguem aos clientes e, para isso, toda a cadeia de valor tem de estar protegida, para que não seja roubada".

 

 

·       Guillermo Cagigas, diretor de segurança na Palibex: “Se uma máquina ou um carregador se incendiar, dispomos de um sistema de pré-alarme. Se os pavilhões se incendiarem, a atividade é interrompida".

 

 

·       Sargento Olivares, de Mossos d’Esquadra: “A videovigilância é uma das ferramentas mais poderosas. Utilizamos câmaras instaladas para segurança pública, investigação criminal e segurança privada.

 

 

·       Ramón Lamiel Villaró, director del Servei Català de Trànsit: "A estratégia consiste em integrar a IA em todas as organizações. Isto vai muito além das infra-estruturas rodoviárias, uma vez que a IA desempenha um papel importante no desafio de reduzir as mortes em 50% até 2030, em comparação com 2019."

 

 

·       David López Peinado, senior project manager em Renfe: “O RS3 é um projeto único que permite recolher e tratar, de forma anónima e automática, milhares de dados recolhidos através do sistema CCTV nas estações de transportes públicos".

 

 

·       Ricard Montserrat, sales diretor EMEA & APAC de Neural Labs: O ecossistema apercebeu-se de que não consegue chegar a lado nenhum sozinho. Precisamos de parceiros como a Hikvision, porque só juntos podemos avançar.

 

 

·       Marcos Denollar, key account sales manager de Hikvision: “A IA está a avançar a passos largos e o que parecia ser o futuro em 10 anos foi ultrapassado em apenas um ano".

 

 

·       Manuel Magario, diretor de operações de Imotion. “A segurança é algo que tem de ser realçado e fazemo-lo com empresas como a Hikvision, que desenvolveu grandes projectos de sistemas de cibersegurança.

 

 

·       Elena Mantilla, diretora de Madrid Excelente: “É muito mais do que um selo, denota a transparência de uma empresa para com o utilizador e o cliente. É um catalisador de mudança com o qual a Comunidade de Madrid quer acrescentar valor".

 

 

·       Carmen Sam, diretora de Mensajeros de la Paz: “A resposta não está na tecnologia em si, mas no preço. Os seniores são muito exigentes e o seu consumo será em grande parte determinado por isso e pela obsolescência".

 

 

·       Gregorio Gómez, SESCAM Vice-Ministro Regional para a Promoção da Autonomia e da Assistência à Dependência: “Nós, administrações, somos muito rígidos na nossa compreensão da realidade. Estes fóruns ajudam não só a dizer o que se está a fazer, mas também o que se pode fazer por aqueles grupos que a sociedade não conseguiu apoiar".

 

 

·       Juan Vicente Bonilla, diretor de Segurança Empresarial da SERMAS: "Estamos a trabalhar para garantir que a gestão de futuras crises e pandemias tenha o menor impacto possível".

 

 

Em suma, os dois dias de apresentações mostraram que a utilização da tecnologia na segurança permite avançar a uma maior velocidade num futuro cada vez mais próximo e que, além disso, torna necessário estar preparado para qualquer incidente, seja ele sanitário, logístico ou criminal.

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